sexta-feira, 6 de maio de 2011

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Vinhetas antigas

Depois de muito tempo sem postar, decidir colocar algo dinâmico para sair dessa monotomia do blog...então caçei uns comercias antiguinhos.







http://www.youtube.com/watch?v=aE2ReEY8YHE&feature=related



Adoro esses com músiquinhas






Parece uma ciranda de criança


Meio bizarro


O marketing de marcas de carros desde sempre investindo.





Quem diria que o sorvete da Kibon já foi por 30 centavos.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Andrej Pejic Robótico/Andrógeno

Andrej Pejic


Após o desfile deslumbrante de Jean Paul Gaultier, fiquei espatanda com a beleza "diferente" que a "noiva" que na verdade é um homem,o modelo Andrej Pejic, é realmente muito difícil dizer que na verdade ela é ele.
É realmente dificil destinguir a sexualidade dele a primeira vista, segundo boatos até sua forma de falar é muito delicada, e feminina.



Com apenas 19 anos, já fez parte das ultimas campanhas de Marc Jacobs e Jean Paul Gaultier.


Abaixo está ele e a top tcheca Karolina Kurkova, qual é ele e qual é ela?


(Pejic é o do lado direito da foto)




Abaixo algumas campanhas como homem e como mulher:








http://www.fashionbubbles.com

sábado, 22 de janeiro de 2011

DIOR HOMME

Francois Mori / AP

Total e completa decepção, uma coleção já batida com pouquíssimas novidades,sem exploração de modelagem e da cartela de cores, que se mantevem cinza e preta.Os modelos com cara de Edward do crepúculo...... onde será que colocaram o glamur DIOR?

Sem mais...

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Presente Ideal para o Natal






Porta Retrato 3d ( a única coisa realmente ruim dele, é que a foto tem que ser tirada na hora) Aqui em Sp eu só conheço o shopping D, que faz esses porta retratos.













BONSAI

















MINI CHOPERIA DOMÉSTICA











PORTA RETRATOS DIGITAL














CHARUTOS













RÉLOGIOS

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Surf Moda

Finalmente achei algo totalmente a minha cara...



Prancha de surf, Chanel
Mesmo na praia e com uma prancha de surf a classe chanel se mantel impecável.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Uma noite em 67

"Um festival que revolucionou a música brasileira"
(Com Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Edu Lobo, Roberto Carlos e Sérgio Ricardo)

Era 21 de outubro de 1967. No Teatro Paramount, centro de São Paulo, acontecia a final do III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record. Diante de uma plateia fervorosa - disposta a aplaudir ou vaiar com igual intensidade -, alguns dos artistas hoje considerados de importância fundamental para a MPB se revezavam no palco para competir entre si. As canções se tornariam emblemáticas, mas até aquele momento permaneciam inéditas. Entre os 12 finalistas, Chico Buarque e o MPB 4 vinham com “Roda Viva”; Caetano Veloso, com “Alegria, Alegria”’; Gilberto Gil e os Mutantes, com “Domingo no Parque”; Edu Lobo, com “Ponteio”; Roberto Carlos, com o samba “Maria, Carnaval e Cinzas”; e Sérgio Ricardo, com “Beto Bom de Bola”. A briga tinha tudo para ser boa. E foi. Entrou para a história dos festivais, da música popular e da cultura do País.

“É naquele momento que o Tropicalismo explode, a MPB racha, Caetano e Gil se tornam ídolos instantâneos, e se confrontam as diversas correntes musicais e políticas da época”, resume o produtor musical, escritor e compositor Nelson Motta. O Festival de 1967 teve o seu ápice naquela noite. Uma noite que se notabilizou não só pelas revoluções artísticas, mas também por alguns dramas bem peculiares, em um período de grandes tensões e expectativas. Foi naquele dia, por exemplo, que Sérgio Ricardo selou seu destino artístico ao quebrar o violão e atirá-lo à plateia depois de ser duramente vaiado pela canção “Beto Bom de Bola”.

O documentário Uma Noite em 67, dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, mostra os elementos que transformaram aquela final de festival no clímax da produção musical dos anos 60 no Brasil. Para tanto, o filme resgata imagens históricas e traz depoimentos inéditos dos principais personagens: Chico, Caetano, Roberto, Gil, Edu e Sérgio Ricardo. Além deles, algumas testemunhas privilegiadas da festa/batalha, como o jornalista Sérgio Cabral (um dos jurados) e o produtor Solano Ribeiro, partilham suas memórias de uma noite inesquecível.


Ficha técnica

Direção: Renato Terra e Ricardo Calil

Coprodução: VideoFilmes e Record Entretenimento

Produção executiva: João Moreira Salles e Maurício Andrade Ramos

Consultoria: Zuza Homem de Mello

Direção de Fotografia: Jacques Cheuiche

Som: Valéria Ferro

Montagem: Jordana Berg

Mixagem: Denilson Campos

Produção: Beth Accioly

Coordenação de produção: Carolina Benevides

Coordenação de finalização: Bianca Costa

Pesquisa: Antônio Venâncio

Sinopse

No teatro: aplausos, vaias, um violão quebrado, guitarras estridentes. No palco: os jovens Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Ricardo. As músicas: “Roda Viva”, “Ponteio”, “Alegria, Alegria”, “Domingo no Parque”. E só um deles sairia vencedor. Isso é Uma Noite em 67, um convite para viver a final do Festival da Record que mudou os rumos da MPB.



Contexto histórico

Entre 1965 e 1972, o Brasil viveu o auge do que ficou conhecido como a Era dos Festivais. Organizados pelas TVs Record, Excelsior, Globo e Rio em forma de programas de auditório, os festivais eram grandes competições da música brasileira que se mostraram capazes de mobilizar a população tanto quanto uma disputa de clássicos no futebol.

Nesses programas, novos compositores e intérpretes ganhavam espaço para mostrar seu talento. Nomes como Elis Regina, Jair Rodrigues, Edu Lobo, Nara Leão, Chico Buarque, Caetano Veloso, Jorge Ben e Raul Seixas emocionaram multidões em apresentações históricas, sedimentaram suas carreiras e ajudaram a fazer a transição do intimismo da bossa nova e do samba-canção para a encruzilhada de possibilidades da MPB. Tradição e modernidade se desentenderam e fizeram as pazes nos festivais – especialmente no da TV Record, de 1967, no qual as tensões políticas do País ajudaram a esquentar uma já quente briga. O saldo da edição foi um violão quebrado, uma MPB inaugurada e algumas canções imortalizadas.

Mais informações sobre a Era dos Festivais em: www.eradosfestivais.com.br





São Paulo

Espaço Unibanco Pompéia (Sala 10)
18:30

Unibanco Arteplex SP (Sala 4)
18:00

Espaço Unibanco Augusta (Sala 2)
14:00 | 15:50 | 17:40 | 19:30 | 21:30